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Mulher Que Teve Lesão Cerebral Após Cheirar Pimenta Volta A Ser Internada
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Thais Medeiros, de 25 anos, foi readmitida nesta sexta-feira (4) após sofrer um broncoespasmo.
- Por Anderson Santos
- 05/08/2023 22h49 - Atualizado há 1 ano
Após receber alta do hospital, a jovem Thais Medeiros, de 25 anos, foi readmitida nesta sexta-feira (4) após um broncoespasmo.
Ela tinha recebido alta recentemente, lembrando que o motivo de sua internação foi uma parada cardiorrespiratória, adquirida após cheirar um vidro de pimenta em conserva.
Sua mãe, Adriana Medeiros, compartilhou nas redes sociais a situação delicada da filha, relatando que Thais foi novamente encaminhada para a UTI após apresentar sintomas preocupantes, como febre e urina vermelha.
O caso, que ocorreu em fevereiro deste ano em Anápolis (GO), teve consequências sérias, resultando em uma lesão irreversível no cérebro de Thais. Desde então, ela estava internada no Crer (Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação) Henrique Santillo.
Neste momento, é importante que a família e amigos recebam todo apoio e solidariedade, enquanto a equipe médica busca oferecer os melhores cuidados possíveis para a recuperação de Thais.
Relembre
Thais Medeiros e garrafa de pimenta em conserva que ela cheirou — Foto: reprodução
Thais Medeiros, de 25 anos, teve uma parada cardiorrespiratória em fevereiro deste ano após cheirar um vidro de pimenta em conserva durante um almoço na casa do namorado.
Ela ficou internada por mais de 20 dias na UTI em Anápolis e apresentou um edema cerebral durante o período. Thais tinha histórico de crises alérgicas devido à bronquite e asma.
Apesar de ter recebido alta em abril e estar internada no Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Henrique Santillo, Thais voltou a ser internada na UTI após um broncoespasmo, uma contração dos brônquios que prejudica a passagem de ar aos pulmões.
“A Thais contraiu asma e bronquite no final da gravidez dela, desde então, eu venho lutando com ela. Ela tem alergia a muita coisa, só que a gente ainda não sabia. A gente ia começar um tratamento com ela no Hospital das Clínicas em Goiânia, mas, por motivos financeiros, não conseguimos continuar. Ela disse 'não, mãe, depois a gente faz'”, disse a mãe.
